De acordo com uma reportagem da Billboard, os três maiores conglomerados de música da atualidade, Universal Music Group, Sony Music Entertainment e Warner Music Group estão revisando os contratos de seus artistas para impedir que regravações com as da discografia de Taylor Swift venham a acontecer rapidamente.
Essas empresas, de acordo com a reportagem, estão exigindo de seus artistas que assinem procurações que vão impedi-los de realizar regravações de sua própria obra em até 30 anos após eles deixarem as gravadoras.
Josh Karp, advogado com grande experiência no assunto, disse à Billboard que conferiu esses contratos os quais considerou “estranho”: “Da primeira vez que vi isso, tentei eliminá-lo completamente. Eu simplesmente pensei: ‘O que é isso? Isso é estranho. Por que concordaríamos com restrições mais severas do que concordamos no passado com a mesma gravadora?’”
A Billboard também explicou que as regravações de Taylor Swift na série Taylor’s Version não foram um pioneirismo da artista. Na década de 1960, o lendário Frank Sinatra já havia realizado gravações de seus grandes sucessos neste molde.