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No Brasil, discos de vinil crescem 136% em volume de vendas

Os “bolachões” registraram um expressivo aumento de 136%

No Brasil, discos de vinil crescem 136% em volume de vendas
Foto: Divulgação
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No ano passado, as vendas de discos de vinil no Brasil superaram as de CD’s e DVD’s, representando um nicho crescente dentro do mercado de mídias físicas.

Os “bolachões” registraram um expressivo aumento de 136%, gerando um faturamento de R$ 11 milhões. Apesar disso, a participação dos vinis ainda é pequena em comparação ao domínio do streaming, que representa 87,1% do faturamento total da indústria fonográfica brasileira.

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Embora os discos de vinil estejam em ascensão, o streaming continua sendo a principal fonte de receita no mercado musical.

Discos de vinil voltam à cesta de inflação no Reino Unido após 32 anos

Os discos de vinil, reconhecidos como o formato mais popular da indústria musical, voltou à cesta de inflação do Reino Unido após 32 anos em decorrência de sua popularidade no século 21.

As informações são do Escritório de Estatísticas Nacionais (NOS) que, além de divulgar a novidade, aproveitou o ensejo para anunciar a exclusão de outros itens da cesta, como frascos de álcool, sofás-cama e frangos assados.

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Toda essa mudança é parte de uma revisão anual dos bens e serviços de consumos do ONS com o intuito de observar os hábitos de compra pelo público britânico.

“Muitas vezes, a cesta reflete a adoção de novas tecnologias, mas o retorno dos discos de vinil mostra como o renascimento cultural pode afetar nossos gastos”, explica Matt Corder, vice-diretor de preços do ONS. “Também estamos vendo o impacto da pandemia desaparecer da cesta com a retirada do desinfetante para as mãos, devido à diminuição da demanda.”

O formato vinil passou a ser um dos principais atores da indústria musical neste século. O interesse público na aquisição do produto chegou a um patamar interessante em 2022: os bolachões já eram 73% do que era vendido fisicamente no mercado norte-americano.

Ao todo, o faturamento com os bolachões resultou em US$ 570 milhões (algo em torno de R$ 3 bilhões), representando um crescimento robusto de 22% se comparado aos resultados de 2021.

Artistas da nova geração como Taylor Swift e Olivia Rodrigo, além de nomes clássicos como Pink Floyd, Beatles e Rolling Stones têm contribuído para o renascimento do formato na indústria neste século.

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